A resistência ao fogo e o grau de retardação de chamas de superfícies sólidas acrílicas precisam ser avaliadas em combinação com fórmulas específicas e padrões de teste. Seu desempenho é significativamente afetado pelo design do sistema retardador de chama, a seleção de materiais base e condições de processo. A análise a seguir é realizada a partir de três aspectos: mecanismo retardador de chama, design de fórmula e padrões de teste:
O mecanismo retardador de chama está relacionado à nota
A resina acrílica em si tem desempenho retardador de chama relativamente fraco, e a classificação de resistência ao fogo precisa ser melhorada adicionando retardadores de chama. Por exemplo, um sistema retardador de chamas intumescente que usa polifosfato de amônio como catalisador de desidratação, pentaeritritol como agente carbonizador e melamina como agente espumante pode permitir que o revestimento forme uma camada protetora de espuma de 20 a 30 mm de espessura quando exposta ao fogo, isolando a fonte. Este sistema pode permitir que o revestimento atenda aos padrões de grau UL94 V-0 ou GB 8624 B1, e o grau específico depende do tipo e proporção de retardadores de chama na fórmula.
A influência do design da fórmula nas notas
O esquema de composição dos retardadores de chama afeta diretamente o grau de proteção contra incêndio. Por exemplo, a fórmula com resina acrílica como material base e a adição de fosfato de di -hidrogênio de amônio, pentaereritritol e melamina podem atingir um tempo de resistência ao incêndio de até 106 minutos sob a condição de uma espessura de revestimento de 1,30 mm. Se forem introduzidos retardadores de chama inorgânicos como o nano-mg (OH) ₂, a estabilidade térmica do revestimento e a densidade da camada carbonizada podem ser melhoradas, aumentando assim o grau de resistência ao fogo.
Padrões de teste e determinação de notas
A determinação dos graus de resistência ao fogo deve ser baseada em padrões de teste específicos. Por exemplo, o padrão GB/T 15442.2-1995 estipula que o tempo de resistência à chama do revestimento à prova de fogo grau 1 deve ser ≥20 minutos, a taxa de propagação da chama ≤25, a perda de peso <5.0g e o volume de carbonização ≤25cm³. Os revestimentos à prova de fogo acrílicos devem passar por tais testes padrão antes que seus graus de resistência ao fogo possam ser determinados. Além disso, padrões internacionais como o método ISO5659-2 e o método japonês JIS A 1321 também podem ser usados para avaliar parâmetros como a densidade de fumaça e a taxa de combustão do revestimento.
Desempenho de nota em aplicações práticas
Nas aplicações práticas, o desempenho do grau de revestimentos à prova de fogo acrílico é afetado por fatores ambientais. Por exemplo, em ambientes de alta temperatura e alta fósforo, os retardadores de chama contendo fósforo/nitrogênio podem afetar a resistência à água do filme de revestimento e precisam ser compensados por agentes de reticulação. Além disso, as propriedades mecânicas, como adesão e flexibilidade do revestimento, também precisam ser comparadas com a classificação de resistência ao incêndio para garantir sua confiabilidade sob condições de trabalho complexas.